segunda-feira, 30 de março de 2015

Banda Muse: sonoridade e fantasia

Olá, leitores, como vão? No post de hoje vou comentar sobre uma das bandas de maior notoriedade atualmente na cena Rock Internacional, apesar dos músicos já estarem na estrada batalhando há algum tempo. A banda britânica Muse traz músicas que mesclam o rock que bandas como U2 já apresentaram aos fãs com canções que você ficará na cabeça tanto pelas melodias suaves quanto pela voz do vocalista Matthew Bellamy. O universo, a loucura e o amor são alguns dos temas que inspiram as músicas que expõem as complexidades e devaneios da mente humana e da vida em si, sempre em um clima meio onírico, fantasioso.
Divulgação/ Web

sexta-feira, 20 de março de 2015

Elvis morreu...e virou vampiro!

“Elvis não morreu!”. Quem nunca ouviu essa famosa frase sobre o Rei do Rock? Polêmicas e boatos à parte, parece que as pessoas gostam de brincar com essa possibilidade do astro não ter morrido, lá em 1977. E se algo pelo caminho deu errado e Presley acabou virando um vampiro...isso mesmo! Calma, isso é só ficção.

quinta-feira, 19 de março de 2015

Entre o Bem, o Mal e a Magia: resenha Longe como o Meu Querer

Sabe aquele costume que temos de avaliar uma obra pela capa? Então, eu quase deixei de ler um dos livros que mais gostei nos últimos anos por causa dessa mania. Ainda bem, porque os textos da autora Marina Colasanti conseguem prender o leitor até o fim, pela leveza e, ao mesmo tempo, densidade que apresentam. O livro em questão é Longe como o Meu Querer, que traz metáforas a respeito de sentimentos muito humanos como a raiva, o medo, a insegurança e o amor, através de personagens incomuns, os quais você não encontra todo dia: princesas, monstros, duendes e outros seres fantásticos.

O interessante é que, por mais complexa ou inusitada seja a situação retratada em cada história, você vai se interessando ainda mais pelos detalhes da narração, que levam você a imaginar as aventuras vividas pelos personagens. Um palácio de um rei que continha uma janela diferente para cada dia do ano, ou uma mulher que tinha a lua sob a pele são alguns dos contos que conseguem lhe levar para terras longínquas, embora o desfecho das tramas acabe aproximando o leitor e os personagens. Se você for ler o livro, sugiro duas histórias em especial – embora eu saiba que muita gente prefere ler pela ordem do sumário, de maneira tradicional.

domingo, 1 de março de 2015

Sobre a beleza e a crueldade das cores

Um céu luminoso, uma linda paisagem e um corpo preso ao tronco marcado pelo sofrimento. O belo “12 anos de escravidão”, de Steve McQueen, traz um retrato do horror provocado pela escravatura do ponto de vista de um pai de família que é enganado e escravizado. Nos Estados Unidos, Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor, de “2012”) tinha uma vida tranquila com a esposa e os dois filhos, até o momento que recebeu a proposta de dois homens para tocar violino para um público ainda maior do que aquele que assistia a seus concertos habituais.