Foto: site Guia do Estudante. |
A
verdade é que em vários momentos “compramos” a felicidade que é expressada online para todos e os quatro cantos do mundo ver. Queremos sentir essa alegria
toda e, por vezes, praguejamos contra a euforia alheia porque a vida da gente
não é tão maravilhosa como a da nossa vizinha, colega ou daquela atriz famosa.
Se
a felicidade não é um produto que está à venda no supermercado, nos contentamos
com “pequenas amostras” e “doses diárias” das alegrias dos outros, enquanto
deveríamos estar lutando pelos nossos momentos felizes. Dar ouvidos a quem
realmente se importa conosco, expressar mais o quanto gostamos das pessoas e
fazer mais pelos outros. Antes de tudo, porém, temos de estar bem conosco, em
primeiro lugar. Depois, nos voltamos às outras pessoas.
Tudo
para voltarmos a sentir a alegria do dia a dia, sem se tornar um refém, uma
vítima da “ditadura” da felicidade, só porque isso dá “audiência” ou parece que
está na moda. Mais do que parecer, é necessário ser.
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